VENDAS DIRETAS NO AGRO DEVEM DOBRAR EM 2025




 O modelo de vendas diretas no agro cresceu mais de 100% em 2024, com projeção de impacto ainda mais positivo para este ano No Brasil, 3,5 milhões de pessoas dedicam-se às vendas diretas, modelo de negócio baseado na comercialização de produtos e serviços de uma empresa a consumidores finais por meio de empreendedores independentes.

O volume de negócio deste setor passa dos R$47 bilhões ao ano, o que coloca o Brasil entre os sete países que mais adotam esse modelo. Já na América Latina, o Brasil está no topo do ranking, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).

O crescimento das vendas diretas, que tem como principal diferencial o relacionamento, é uma realidade em diferentes segmentos da economia brasileira. Agora esse modelo de negócio deve ganhar cada vez mais espaço no agronegócio, um setor que movimento mais de 20% do PIB do Brasil. Essa movimentação já é percebida na adesão de grandes players à modalidade.

"O agronegócio é visto com grande potencial de expansão na Venda Direta, em destaque a Produção, que vêm desenvolvendo o modelo. A personalização e customização são características únicas que diferenciam de outros modelos de vendas e que fortalecem o negócio", aponta a presidente da Adriana Colloca, da ABEVD.

Pioneira em vendas diretas para o agro, a Produce tem seu modelo de negócio baseado no relacionamento direto com o consumidor final, ou seja, o agricultor dentro da porteira. A empresa, criada em Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, hoje já conta com mais de 10 mil consultores distribuídos pelos principais estados produtores do país, todos treinados para dar assistência ao agricultor e oferecer condições diferenciadas. Em seu portfólio estão disponibilizados mais de 600 produtos, desde sementes, defensivos, fertilizantes, seguro agrícola, produtos veterinários e insumos biológicos.

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